Quando o som do vento faz mexer as cortinas da janela..."Clandestine" with colours in:
http://aranhalinhas.blogspot.com/2008/12/clandestine-for-if.html
Saturday, 27 December 2008
Assustado (Clandestine for IF)
Quando o som do vento faz mexer as cortinas da janela..."Clandestine" with colours in:
http://aranhalinhas.blogspot.com/2008/12/clandestine-for-if.html
Saturday, 20 December 2008
Thursday, 18 December 2008
Raivoso (Rambuctious for IF)
...quando ele está mesmo zangado.
...when he is real mad.
Enjoy your weekend!
Alaúde Barroco
Aqui estou eu a estrear o fabuloso pincel de água, que afinal todos já conheciam (menos eu!).
Assim foi domingo passado, no Palácio Foz, em plena época de consumismo, um concerto envolvente de entrada livre, ...
... com o melhor timbre de sempre!
Monday, 15 December 2008
Bolachas
Aqui estão elas:
A receita exclusiva das minhas bolachas de canela:
250 gr Farinha
100 gr Açúcar
100 gr Margarina
1 ovo
1 c. chá Fermento Químico
3 c. chá Canela em Pó
Gengibre Branco em Pó a gosto
Misturar tudo muito, muito bem, amassar e...
...fazer bolinhas que depois se esborracham com 1 grafo para formar as bolachas...
...forno e ...
...Bom Proveito!!!
100 gr Açúcar
100 gr Margarina
1 ovo
1 c. chá Fermento Químico
3 c. chá Canela em Pó
Gengibre Branco em Pó a gosto
Misturar tudo muito, muito bem, amassar e...
...fazer bolinhas que depois se esborracham com 1 grafo para formar as bolachas...
...forno e ...
...Bom Proveito!!!
Este ano experimentei fazer bolachas de cerveja, mas ainda não consegui chegar ao sabor das da Daniela...500 gr Farinha
200 gr Margarina
150 gr Cerveja
Açúcar para povilhar a superfície antes de estender a massa com um rolo.
Friday, 12 December 2008
Homenagem ao Outono
Fica aqui o registo da minha primeira, mas não última, experiência em linogravura.
Sunday, 7 December 2008
Monday, 15 September 2008
Asas dos Anjos - a terrível incerteza!
Querer abranger o céu com as pernas...
Por isso é que os Anjos da Guarda têm asas...
.... quando queremos muito, com muita força, Eles dão uma ajudinha.
Suporte: papel de aguarela de 300g/m2 (24x30cm)
Médium: Aguarela em tubo Violeta e Amarelo e Vermelho Cádmio, lápis de cor e grafite.
Wednesday, 16 July 2008
Cinzentos Coloridos
A teoria dos cinzentos coloridos era-me totalmente desconhecida até ter começado a trabalhar com Médiuns opacos (óleos, pasteis de óleo, etc.).
A procura dos cinzentos coloridos justifica-se com a tentativa de captar (com um Médium opaco) a riqueza e transparência de tonalidades que a aguarela consegue espontaneamente.
O que é conseguido de forma imediata com aguarela, tem que ser quase esculpido com Médiuns opacos.
Tendo sempre por base um estudo tonal (monocromático) muito bem definido, o prazer de esculpir essa transparência é ...
... quase mágico!
Mas atenção, nada que se compare com um delicioso trabalho em aguarela...
A procura dos cinzentos coloridos justifica-se com a tentativa de captar (com um Médium opaco) a riqueza e transparência de tonalidades que a aguarela consegue espontaneamente.
O que é conseguido de forma imediata com aguarela, tem que ser quase esculpido com Médiuns opacos.
Tendo sempre por base um estudo tonal (monocromático) muito bem definido, o prazer de esculpir essa transparência é ...
... quase mágico!
Mas atenção, nada que se compare com um delicioso trabalho em aguarela...
Em jeito de despedida e já com gosto ao mar que se aproxima aqui vai uma imagem das minhas relíquias de Abril passado, excelente para desenvolver um exercício de Cinzentos Coloridos...!
Agora só em Setembro chegam mais novidades, e das boas!!! (espero)
Wednesday, 2 July 2008
Introdução à Composição
O curso de desenho de 3 anos na S.N.B.A. chega ao fim, com um último trabalho de composição.
Como achei todo o processo de trabalho de grande importância para autores de diversos géneros de obras plásticas decidi deixar o registo da minha experiência, nomeadamente deste trabalho final do curso.
Matéria prima da composição
1. Através do desenho comecei por tomar conhecimento de um objecto que fosse rico de formas e significados... suficientemente interessante que me oferecesse renovados impulsos que sustentassem o esforço criativo que nos será exigido.
2. Fiz dezenas de estudos em A4 de movimento com caneta de aparo (experimentei tinta de escrever e tinta da china – descobri a enorme diferença entre as duas).
3. Um estudo luz-sombra em A3 conclui a pesquisa da matéria prima para o exercício de composição proposto. (Utilizei aguada com tinta de escrever, esferográfica e grafite 2B)
Composição
O objectivo do exercício agora é criar um padrão sem diferenciação de planos – bidimensional.
Deve-se procurar um desenho equilibrado e harmonioso, com linhas de força bem identificadas e desenvolvidas.
Passos que segui:
1. Trabalhar em A6: chegar a um desenho linear que será a ideia para a proposta final em A2.
Este desenho em A6 não pode simplesmente repetir a forma do objecto escolhido, mas sim a nossa interpretação dele. Deverá incluir as linhas que considero mais marcantes e que, no meu entender, caracterizam dominantemente o objecto.
Joguei compositivamente com os espaços negativos e positivos – equilibrá-los e dar-lhes formas interessantes harmoniosas e com ritmo.
2. Após a selecção de um desenho em A6, passamo-lo para A5
3. Já em formato A4 é importante fazer a simplificação do desenho (continuamente renovado) – identificando e marcando as linhas de força.
4. Segue-se um estudo tonal (fundamental) de forma a identificar claramente onde serão as zonas luminosas e as zonas escuras. Este passo não era obrigatório no exercício proposto, mas recomendo-o vivamente!
5. Passagem para o formato A3: aqui o desenho encontrado mantém-se e o estudo tonal é tido em conta.
6. Daqui para a frente foi feita uma pesquisa da cor, com pasteis de óleo – experimentando vários conjuntos de cores, adjacentes, complementares, etc. – respeitando sempre o estudo tonal feito na fase 4 e a presença obrigatória de uma cor dominante.
Trabalhar com pasteis de óleo (que era obrigatório) foi uma experiência totalmente nova, logo tive alguma inércia em avançar no início.
7. Passagem para formato A2: comecei por desenhar em papel craft com pastel de óleo (o desenho já conhecido em A3). Logo depois fiz o desenvolvimento com óleos : Amarelo Cádmio, Carmim, Azul Cobalto e Branco.
8. Introdução de colagem: sendo obrigatória, resumiu-se a 2 bocados de cartolina preta rasgada.
9. Neste 1º estudo a óleo em folha A2 resta introduzir a expressão de movimento (a óleo ou a pasteis de óleo), com traços soltos e gestuais, associada a texturas de mais colagens.
O trabalho só ficaria concluído quando se conseguir concretizar a ideia desenvolvida em folha A3 (passo 5). Para isso seria necessário continuar esta pesquisa a oleo em folha A2...
...o curso acabou, e agora é necessário continuar por conta própria, com a certeza de que se aprende fazendo, experimentando e acima de tudo, olhando os erros de frente, dando-lhes muita atenção, porque são eles que nos vão ensinar o caminho...
Como achei todo o processo de trabalho de grande importância para autores de diversos géneros de obras plásticas decidi deixar o registo da minha experiência, nomeadamente deste trabalho final do curso.
Matéria prima da composição
1. Através do desenho comecei por tomar conhecimento de um objecto que fosse rico de formas e significados... suficientemente interessante que me oferecesse renovados impulsos que sustentassem o esforço criativo que nos será exigido.
2. Fiz dezenas de estudos em A4 de movimento com caneta de aparo (experimentei tinta de escrever e tinta da china – descobri a enorme diferença entre as duas).
3. Um estudo luz-sombra em A3 conclui a pesquisa da matéria prima para o exercício de composição proposto. (Utilizei aguada com tinta de escrever, esferográfica e grafite 2B)
Composição
O objectivo do exercício agora é criar um padrão sem diferenciação de planos – bidimensional.
Deve-se procurar um desenho equilibrado e harmonioso, com linhas de força bem identificadas e desenvolvidas.
Passos que segui:
1. Trabalhar em A6: chegar a um desenho linear que será a ideia para a proposta final em A2.
Este desenho em A6 não pode simplesmente repetir a forma do objecto escolhido, mas sim a nossa interpretação dele. Deverá incluir as linhas que considero mais marcantes e que, no meu entender, caracterizam dominantemente o objecto.
Joguei compositivamente com os espaços negativos e positivos – equilibrá-los e dar-lhes formas interessantes harmoniosas e com ritmo.
2. Após a selecção de um desenho em A6, passamo-lo para A5
3. Já em formato A4 é importante fazer a simplificação do desenho (continuamente renovado) – identificando e marcando as linhas de força.
4. Segue-se um estudo tonal (fundamental) de forma a identificar claramente onde serão as zonas luminosas e as zonas escuras. Este passo não era obrigatório no exercício proposto, mas recomendo-o vivamente!
5. Passagem para o formato A3: aqui o desenho encontrado mantém-se e o estudo tonal é tido em conta.
6. Daqui para a frente foi feita uma pesquisa da cor, com pasteis de óleo – experimentando vários conjuntos de cores, adjacentes, complementares, etc. – respeitando sempre o estudo tonal feito na fase 4 e a presença obrigatória de uma cor dominante.
Trabalhar com pasteis de óleo (que era obrigatório) foi uma experiência totalmente nova, logo tive alguma inércia em avançar no início.
Este estudo foi ainda feito a cera (neocolorII):
Aqui já foram usados pasteis de óleo:
Uma vez conseguido o domínio comecei a aprender a juntar as cores, criar cinzentos coloridos e a perceber a tão falada “subtileza do tom”.
SUBTILEZA DO TOM :apenas conseguida através de misturas de cor com a devida parcimónia. Isolar as cores puras mas dando-lhes um subtil toque com outras, pertencentes à gama escolhida.
7. Passagem para formato A2: comecei por desenhar em papel craft com pastel de óleo (o desenho já conhecido em A3). Logo depois fiz o desenvolvimento com óleos : Amarelo Cádmio, Carmim, Azul Cobalto e Branco.
8. Introdução de colagem: sendo obrigatória, resumiu-se a 2 bocados de cartolina preta rasgada.
9. Neste 1º estudo a óleo em folha A2 resta introduzir a expressão de movimento (a óleo ou a pasteis de óleo), com traços soltos e gestuais, associada a texturas de mais colagens.
O trabalho só ficaria concluído quando se conseguir concretizar a ideia desenvolvida em folha A3 (passo 5). Para isso seria necessário continuar esta pesquisa a oleo em folha A2...
...o curso acabou, e agora é necessário continuar por conta própria, com a certeza de que se aprende fazendo, experimentando e acima de tudo, olhando os erros de frente, dando-lhes muita atenção, porque são eles que nos vão ensinar o caminho...
Tuesday, 1 July 2008
Quinta do Alcube
Após uma semana de intensas actividades de final de ano lectivo....
Este simpáctico insecto caíu exactamente no sítio onde acabei por o colar, e serviu de ponto final, dei por acabado o trabalho e fui almoçar...
Depois de almoço os gansos (sim, não são patos...)
Mais um dos estudos de cor efectuados, aqui só usei 2 cores:
Violeta e Amarelo Cádmio.
Este foi feito de memória, pois estava muito calor ao Sol!
1º Fase
e o resultado final:
Os outros também trabalham...
e o Prof. Brito orienta, mas sem forçar a vida!
....chegam as novidades!
Deixo aqui o registo da minha passagem pela Quinta do Alcude (perto de Azeitão) no fim de Semana de 21/22 de Junho.
Acho que esta foto sintetiza o que se faz lá de mais importante: bom vinho e bom queijo!
Do vinho só sei das medalhas que ganha...., mas do queijo comprovo a qualidade!
Todas estas aguarelas foram feitas ao ar livre, algumas com a água corrente da ribeira que atravessava a Quinta.
Nesta utilizei apenas 3 cores em tubo: azul cobalto, terra de siena natural e terra de sombra. O suporte é papel de aguarela de 300g da canson (grão fino), 24 x 32cm.
Esta é a 1ª fase, após leve desenho a grafite 2B:
e aqui está a aguarela final:
NÃO FUI EU que esborrachei a joaninha!
Este simpáctico insecto caíu exactamente no sítio onde acabei por o colar, e serviu de ponto final, dei por acabado o trabalho e fui almoçar...
(já caíu esborrachado!)
Depois de almoço os gansos (sim, não são patos...)
Mais um dos estudos de cor efectuados, aqui só usei 2 cores:
Violeta e Amarelo Cádmio.
Este foi feito de memória, pois estava muito calor ao Sol!
1º Fase
e o resultado final:
Os outros também trabalham...
e o Prof. Brito orienta, mas sem forçar a vida!Thursday, 12 June 2008
Margarida Monteiro
Têm mesmo ir vêr ao vivo este trabalho requintado da Margarida...
e há um outro (vermelho), que é um espectáculo...!
Sunday, 8 June 2008
Ávores que falam...
Este Domingo encontrei uma daquelas raras árvores onde vivem as Fadas da Floresta...
Tive que ter muito cuidado para ela não me ver,...
Tive que ter muito cuidado para ela não me ver,...
... e ser muito rápida a fotografar!
Monday, 2 June 2008
Jardim Botânico da Ajuda
"O Jardim Botânico da Ajuda situado em Lisboa, perto do Palácio da Ajuda, foi construído nos finais do século XVIII por ordem do Marquês de Pombal, para o lazer da família real e a educação dos príncipes." in Wikipedia
Muito em breve segue uma aguarela feita ao relento em cavalinho A3.
Muito em breve segue uma aguarela feita ao relento em cavalinho A3.
Folha de papel que neste momento ainda não recuperou do choque com a água (espera-se que a superfície recupere da acentuada modelação aquática que sofreu...).
Entretanto fica a uma impressão fotográfica do local em questão!
Finalmente (após uma semana de espera) e com ajuda de muita fita cola, lá consegui fotografar a folha...
Só ia preparada para desenhar, mas todos os colegas pintavam..., claro que não quis ficar para trás e atirei-me de cabeça mesmo em papel cavalinho.
Acho que não vou repetir a experiência de aguarela em cavalinho A3, para além de ter sido mais difícil de controlar a tinta, a folha fica irremediávelmente enrolada...!
Usei apenas 3 pequenas pastilhas Van Gogh: Yellow ochre, Cobalt blue, Burnt sienna e payne's gray. Esta digitalização não foi de todo fiel às cores originais da folha...
Tuesday, 27 May 2008
Rébecca Dautremer
Pormenores de ilustrações de Rébecca Dautremer.
Details of illustrations made by Rébecca Dautremer.
"Princesses oubliées ou inconnues", Hachette Livre, 2004
Ilustrações com desenhos "simples" que fazem parte de páginas com espaço onde é fácil respirar...
Details of illustrations made by Rébecca Dautremer.
Durante um dos meus passatempos de fim de semana - revistar as prateleiras da secção de livros infantis de uma livraria - descobri este fantástico livro editado em Portugal em 2007 pela Editora Educação Nacional. Consta que foram usados guaches nas ilustrações, nada de acrílicos!
"To tell the truth, I don't have any particular techniques! As my training is in graphics, I have to play around, try things out, work a lot. I consider myself a craftsperson more than an artist. My illustrations are all painted in gouache; I've been illustrating books for 10 years but as I had to teach myself how to use gouache, I always feel like I can improve. It is a matt medium, which can sometimes be a bit sombre, and it means that I have to bring out contrasts. In Cyrano, which I am publishing with my husband Taï-Marc Le Thanh this month, I had to use oils in the drawings to boost the colours. But gouache is much nicer to use than acrylics: it isn't a dead material - it never dries! If I had to go for another material, I would choose oils. "
Texto tirado de uma entrevista dada pela autora, em Londres - 2005.
Extract from an interview to Rébecca Dautremeter, London, 2005.
Fiquei fã da autora...já sei que existe outro livro editado na versão portuguesa ("Apaixonados"), e um que ainda não encontrei "Cyrano"...
"Princesses oubliées ou inconnues", Hachette Livre, 2004
Ilustrações com desenhos "simples" que fazem parte de páginas com espaço onde é fácil respirar...
... mas ao mesmo tempo ricas de promenores delicados e deliciosos com fundos de texturas trabalhadas.
Tuesday, 20 May 2008
Ecoline e Tinta de escrever em Papel cartaz
No Inverno guardei estes objectos para construir uma composição, como já estava cansada de os vêr sem serem usados fiz este apontamento rápido.
In Winter I save this objects to built a composition, now I was tired of seeing them without beeing used, so I did this quick scketch.
Tamanho original - 50cm x 59cm
Original sise - 50cm - 59cm
Acabou por ser uma experiência nova misturar ecoline (burnt sienna) com tinta de escrever (with ink) sobre papel cartaz (que é um excelente suporte para grandes formatos, descoberto à 3 anos atrás - económico e resistente!).
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